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Manga Lima

Manga Lima

31
Mar13

Nos(tal)gia

Manga Meia-Loira

Nos+tal+gia. Não me esqueço daquela aula de Português em que a professora deu a sua explicação de nostalgia. Tão simples e dura como real. Nostalgia=Tristeza+Saudade. Assim, como se fosse tão fácil de resolver como esta simples equação. Não me consigo esquecer e também na altura estava numa fase um bocadinho como esta. E essa fase passou. Só espero que com esta acontaça o mesmo. E a nostalgia que a leve o vento. Mas nunca como agora senti tanto na pele a verdade sentida desta equação.

31
Mar13

A ti, 2013 / 31 de Março

Manga Meia-Loira

E pronto, assim se estão a acabar estes três primeiros meses deste ano 13. Gosto do 13 e dos 13's. Esta primeira parte deste ano 13 não foi boa. Nada boa. Foi a continuidade de tudo o que de mau sobrou do fim de 2012. 2012 sim, ainda tem contas a ajustar comigo. Espero que 2013 não tenha. Quero mesmo ser eu a ficar em dívida para com este ano 13. Vá, 2013, eu sei que tu podes e vais ser muito mais que isto. Até agora tens sido o que se viu, mas tinhas a herança que o péssimo final do 12 te entregou. Agora não. Ainda estás a tempo de tudo e eu acredito -desmesuradamente- em ti. Deposito-te as esperanças da minha vida e espero que não deixes os teus/meus créditos por mãos alheias. Estás ainda muito a tempo de ser, assim de repente, só o ano mais espectacular de todo o sempre. Para cima de espectacular, até. Tens ainda três partes para mostrares o que vales e acredito que mostrarás às decepções e feridas que 2012 te entregou quem manda aqui. Espero que fiques para sempre como o ano da cura e do recomeço feliz na base de sempre. Espero que fiques para sempre como o ano que refez o nosso círculo de luz. Tu poderás tudo e eu estarei aqui para te aplaudir incondicionalmente a cada conquista e esperança que me proporcionares. Posso estar a pedir-te mais que aquilo que podes prometer, mas ser 13 é mesmo isso. É ser a sorte ou o azar, é ser o tudo ou o nada, é ser tudo o que ninguém espera, pelo melhor ou pelo pior. Espero que sigas sempre as primeiras opções. Sei que sim, e que só um número poderoso como o teu será capaz de trazer luz a este túnel e guiar o caminho longo de volta a casa. Tens e temos, ainda, um longo caminho a percorrer, mas sei que o teu 13 vai ser tudo. Já sabes que estou na primeira fila à espera de provar a força da sorte que um número como o teu pode trazer. Posso até dizer que para mim não começaste a 1 de Janeiro. Não. Agora, sim, abro-te as portas, dou-te as boas-vindas, estendo-te o tapete vermelho e recebo-te com os braços abertos de esperanças e o coração cheio de fé. Confio em ti e (sei) que com a ajuda das nossas 4 estrelas do céu nos vais traçar o caminho de volta ao círculo. Há mar e mar, há ir e voltar, tu começas hoje em mim e eu recebo-te de mente aberta e coração preenchido de esperança. Serás o ano da esperança, assim o espero. Serás o ano do resgate no fim da linha, assim o quero. Que tragas a luz e sim, deixo que me faças o coração picar, exactamente pelos motivos contrários aos de agora. E que no 31 do teu Dezembro quando eu puser os dedos neste mesmo teclado para me despedir de ti tu me faças chorar de felicidade pelo noso círculo de luz estar refeito. Por estarmos na base como sempre estivemos e deveríamos ter estado. Posso estar a exceder todos os limites com estes meus pedidos, mas faço-o pela força que só o teu número traz. És um 13 e quero que mostres o que vales. Que sejam os nove meses mais alucinantes de sempre e que no fim me fique uma lágrima por tudo o que de fenomenal me trarás. Já sabes, tens 3 partes para virar isto tudo e nos fazeres voltar para lá! Permite-me ajustar as contas com a destruição que 2012 deixou e deixa-me uma dívida para a vida para contigo. Não sei se te falarei a cada dia 31, mas no de Dezembro virei aqui concerteza, e espero que para te agradecer a dívida para a vida que quero que me deixes. Até lá, já sabes: supera-te, supera-me e não deixes os créditos por mãos alheias! Não me abandones e eu prometo com tudo o que tenho que não te vais desiludir*

P.S. Que aqueles três bocados de palavras que vi ontem se tornem verdade. Verdade verdadinha, da primeira à última letra com todo o significado que elas juntas tem. A profecia ainda se vai concretizar, e o ano 13 vai ficar!

31
Mar13

Bloqueios

Manga Meia-Loira

Desculpa A. Desculpa-me tu, desculpai-me vós, e desculpem-me todos. Estou a um oceano e um par de horas de distância. E ainda mais distante porque não consigo interagir através do Facebook como deve de ser. Mas mais perto, muito mais perto que aquilo que possais imaginar. Tendes-me o coração. Simplesmente, às vezes até a força para escrever se esvai por entre os dedos e as dores do coração. Não é por mim, não é por vós, que sois também a minha vida. É por tudo e não é por nada. Abro a página e bloqueio. Mas gosto de abrir. Mais não seja para ver os vossos nomes e fotografias. Não sou boa a lidar com a distância. Sou má de saudades. Sou má de mensagens. Sou péssima de telemóveis e telefones. Sou má de facebook. Sou má de Skypes e coisas que tais. Sou boa de presença. Sou boa de encontros olhos nos olhos e sorrisos cara a cara. Sou boa de palavras que se dizem e ouvem frente a frente. Sempre fui assim. E para mim estar é estar perto. Talvez por isso seja tão má de saudades e distâncias. Mesmo má. Desculpa-me, desculpem-me todos, mas simplesmente bloqueio tudo e a força não estica para vos conseguir falar como queria e gostaria. Já disse que sou má de distância?

31
Mar13

Pedaços

Manga Meia-Loira

Um dia vou conseguir olhar para isto tudo como uma (des)lembrança má de algo que já passou. Espero que sim. No dia em que a Pronúncia do Norte e o Porto Sentido não me desfizerem o coração. No dia em que a Escolha do Sentido e o Ver-te Chegar não me doerem bem fundo na alma. No dia em que as Memórias Esquecidas não me fizerem contorcer de dor. No dia em que o nome deste país e desta cidade não me causarem repugnação. No dia em que abrir o Skype não me fizer relembrar todas as dores que a distância causa. No dia em que imagens de neve não me causarem vómitos e a palavra distância não me revolver as entranhas. No dia em que a palavra saudade não me der vontade de gritar. No dia em que toda a repugnância a estas pessoas, estes ambientes e estas conversas já não me disser nada. No dia em que tudo o que isto representa já não significar nada para mim. No dia em que não me causar nojo o tipo de valores que esta sociedade em particular defende e vive. No dia em que este estilo de vida que eles praticam não me enjoar. No dia, sobretudo, em que o círculo da luz for novamente refeito. No dia em que me reencontrar comigo, com a minha gente, com o meu mar e com a minha paz. No dia em que isto for só um mau pedaço de lembrança. No dia em que fizer as pazes com a paz, com a vida e comigo. No dia em que estivermos a completar o nosso círculo da luz de sempre. Nesse dia tudo isto vai ficar num canto muito remoto dos meus piores pesadelos e memórias. Nesse dia, vou ser eu. Vamos ser nós connosco. E isso será tudo.

 

30
Mar13

A morte

Manga Meia-Loira

Agora que estou como estou (e só eu sei e sinto o que é estar como estou) penso ainda mais na fragilidade e na fugacidade da vida. De como é tão ténue, invisível e imprevisível a linha que separa o momento em que estamos aqui daquele em que podemos já não estar cá para "contar a história". É por isso que tudo isto me magoa ainda mais. Tenho uma noção tão clara de que isto é tudo tão assustadoramente breve que estar neste estado é ainda mais doloroso. Temos um espaço de tempo tão curto e um espaço de felicidade tão mais curto que isto que vivo agora é ainda mais estupidamente inacreditável. E é tão estúpido ver como a vida de uma pessoa pode desaparecer de um dia para o outro. Basta um simples acidente, um simples "ataque", um simples momento de tragédia e tudo o mais é pó e está acabado. Verdadeiramente triste. E é também por isso que mesmo nas vias-sacras que a vida nos põe à frente não devemos desistir. Algum dia a meta há-de aparecer.

30
Mar13

Dias especiais

Manga Meia-Loira

Páscoa. Estamos nas "pedrinhas", a brincar com água, eu tenho o avental, tu estás lá e a Sara está connosco. É fim do dia, temos pressa e está na hora de vestir. Olho para mim, para nós as duas, e sou/somos os anjinhos que vão na procissão. Arranjamo-nos e vamos ter com os avós. O espelho está lá à nossa frente e das fotografias trata o meu pai. É Páscoa e somos pequeninas.

São sempre os piores. Os que batem ainda mais forte. Os que fazem o coração picar e o peito apertar. Os que fazem as lágrimas cair ainda mais. Foi o Halloween. Foram os (meus) feriados de Dezembro e o Dezembro inteiro. Foi o Natal. Foi a Passagem de Ano. Foram os aniversários de Janeiro. Foi o Carnaval. Foi o Dia do Pai. É agora a Páscoa. São as outras datas que nos marcam. Como aquele dia de Janeiro em que fez um ano que ela foi embora. Todos os dias doem, mas estes fazem ainda mais feridas. Estes rasgam-nos a pele das memórias. Estes fazem-nos sentir descontroladamente perdidos, confusos e sozinhos. Estes picam-nos no coração, e não só no pensamento. Literalmente picam o coração. É assim que agora me sinto. E tudo é ainda pior. É quando todas as memórias se tornam ainda mais vivas, é quando todas as lembranças nos aparecem à frente ainda mais reais. É quando pensamos ainda mais em todos os simples gestos: como foi cada um, como foi em cada ano, quem estava lá, o que aconteceu. É tudo centenas de vezes pior e milhares de vezes mais doloroso. E dói-me lembrar de todas as Páscoas: aquela em que a casa foi aberta, a outra em que ainda nos consigo ver a arranjar as mesas do café na noite anterior, a outra em que a I. me foi acordar e eu lhe disse "A minha roupa está em casa!", e ela me respondeu "A cruz está a chegar à porta. Aquelas em que era pequenina e o espaço era na sala de cima, com todos ainda ensonados. A última. Todas elas e todas as manhãs delas, com as pessoas lá todas. Com o sol a entrar pelo vidro e os pequenos-almoços logo ali. E às vezes ainda íamos à casa do tio M. E ainda outra em que passámos a tarde na quinta do tio A. E tudo há tão pouco tempo! Dói! E nem preciso lembrar todos os Natais. O último fez, infelizmente, isso tudo isso por mim. E doeu. Ainda dói e magoa. Marca. Aqueles em que era pequenina e estávamos todos na sala da lareira cheios de comida e presentes. O que foi ainda mais especial, na casa da minha mãe G. O outro em que ficámos na sala de cima a ver filmes. Todos os outros em que a porta abriu. E quanto a Passagens de Ano a última também me moeu todas as recordações e excedeu tudo o que nunca imaginei. E tem sido isto. E ainda há 365 dias atrás eu estava a viver tudo e sentir tudo. Só eu sei o que sabia e o que na minha cabeça ia acontecer. Sim, isto é ter motivos para chorar, gritar e querer fugir ou hibernar. Isto é motivo para ter vontade de "ir gritar para o monte". Isto é motivo para deixar que o coração deite fora todas as lágrimas de sangue. Isto é motivo para deixar, simplesmente, as lágrima correram à velocidade de um rio que corre para o mar. Porque há, sim, momentos em que simplesmente nos devemos permitir ficar triste. Desmesurada e infinitamente tristes. E perdidos. E estes são uns deles. E deixar que as lágrimas caiam. Pode haver momentos mais tristes. Pode haver momentos ainda com ainda mais motivos. Mas estes são assim, são os que me matam a pele e me queimam o coração e as memórias. E sim, só me resta deixar que as lágrimas corram e permitir-me ficar triste. Desmesuradamente triste e perdida. E esperar que isto passe. Que isto passe sobretudo antes que seja tarde demais. Que isto passe a tempo de viver todas as Páscoas do mundo. Que isto passe a tempo de viver ainda todos os Natais, Passagens de Ano e Carnavais do Mundo. Que isto passse, simplesmente. Que isto passe simplesmente e eu me permita ficar desmesuradamente feliz e aliviada. Que isto passe e me permita espalhar brilho e deixar que o meu sorriso surga naturalmente. E já ontem era tarde. Que isto passe. Só. E do resto tratamos nós e muito bem.

30
Mar13

Distância#2

Manga Meia-Loira

"Às vezes, tenho medo de estar a criar uma distância insuperável entre mim e as pessoas que me são queridas. O perigo não é a distância física, os milhares de quilómetros que muitas vezes nos separam, o perigo é deixarmos de nos entender. Mesmo ausentes, continuamos a existir em todos os momentos. Calculo a diferença horária e lembro-me das pessoas que me são queridas (...)mas os lugares onde estou, aquilo que ouço e aprendo é muito diferente dos lugares onde eles estão, daquilo que ouvem e aprendem. A experiência que temos do mundo diverge...".

José Luís Peixoto

 

"One day, you simply look back and realize that so much has happened in your absence, that so much has changed. You find it harder and harder to start conversations with people who used to be some of your best friends, and in-jokes become increasingly foreign — you have become an outsider. There are those who stay so long that they can never go back...".

http://thoughtcatalog.com/2012/what-happens-when-you-live-abroad/

 

É isto. É isto que me mata, que dói, que mói, que destrói. Como um cilindro que nos embate no peito a toda a velocidade e nos derruba. Um murro no estômago, um nó na garganta. Muito mais do que estar longe, muito mais que tudo. É a possibilidade de perder os laços que existiam. É um oceano inteiro e um par de horas de diferença a separar tudo. São dias e dias que passam e não estou lá. Não estou onde devia estar com quem devia estar. É um pânico insuportável. É um dos meus maiores pânicos. Não me falem na internet, não me digam o nome do facebook, não mencionem o Skype. Não. Isso não é nada. Ser é estar, é ouvir, é partilhar, é contar, é mandar mensagens a combinar saídas, passeios e lanches. É olhar na cara, nos olhos, ouvir gargalhadas, ver sorrisos, partilhar momentos. É ver o mundo a acontecer lado a lado com a "nossa gente". É viver e tê-los cara a cara, face a face, todos o dias. É partilhar almoços, jantares, conversas e sorrisos. É estar presente. E nada substitui isso. Nada. Nunca, jamais. E quando isso falta, os laços começam a desvanecer-se. Por mais que lutemos contra isso, por mais lágrimas que caiam, por mais pedaços desfeitos em que o coração que se possa encontrar, por mais tristeza que caiba na nossa alma. É a mais demolidora das verdades. Mas é isso mesmo, é verdade. É insuportavelmente verdade. Estamos num sítio, num fuso horário, mas vivemos do outro lado. O coração e a alma não estão aqui. Não conseguem estar aqui. Estão, sempre, do outro lado.

29
Mar13

Pr(é)visões

Manga Meia-Loira

Pois é. Apesar de nunca conseguir acreditar completamente nessas "coisas" sempre tive um fascínio incrível pelo mundo místico. É estranho e nem eu percebo bem. Simplesmente acho piada. Gosto de ouvir histórias. Posso não conseguir acreditar, mas gosto. Assustam-me um bocado as pessoas que levam isso a sério e acreditam religiosamente neste tipo de transcendências. Acho que pode ser perigoso. Eu não acredito que haja pessoas capazes de "ver" o que vai acontecer com precisão. Não me parece que seja possível as típicas "bruxas" que dizem conseguir adivinhar tudo e prever tudo serem verdadeiras. Talvez existam pessoas com capacidades especiais que nos conseguem orientar ou dar uma luz quando surgem dúvidas. Nunca conheci ninguém, mas talvez existam. Agora "bruxas" que adivinham tudo e fazem feitiços.. bem, já é questionável. É difícil. Também o famoso "tarot" me faz um pouco de confusão, e mais confusão me faz ainda ouvir (foi duas vezes) uma conhecida taróloga a fazer afirmações e previsões graves sobre a vida das pessoas com a maior das convicções. Achei perigoso. A segurança com que ela afirmava o que "via" nas cartas e o tipo de afirmações que fazia eram suficientes para mudar a vida das pessoas, para as assustar ou aliviar. Para as fazer mudar de vida ou não. E se não fosse verdade? Talvez fosse, mas não consigo levar a minha crença a esse ponto. Já em relação à astrologia sou mais "crente". No mínimo, há uma base de informação em relação à data e hora de nascimento e às posições dos planetas. E acredito que talvez haja influências das quais não podemos fugir. Mas não acho que tudo fique "desenhado" na hora em que nascemos. Não sei. Mas acho piada. Às vezes divirto-me a ver essas coisas. Já vi coisas boas. Já vi coisas menos boas. Já vi de tudo. E se aquilo que vi for verdade.. parece-me que a tempestade vai passar e vou sair disto tudo uma pessoa diferente. Mas é difícil confiar. Como já escrevi aqui, a dada altura, quando tudo corre tão mal, tendemos a ter o maior dos medos de criar expectativas que depois não se verificam. Pode ser que não, pode ser que sim.

28
Mar13

Dia da Saudade - 30 de Janeiro

Manga Meia-Loira

No dia da saudade foi assim:

 

"Saudade é amar um passado que ainda não passou,
é recusar um presente que nos machuca,
é não ver o futuro que nos convida...

Saudade é sentir que existe o que não existe mais...

... Saudade é o inferno dos que perderam,
é a dor dos que ficaram para trás,
é o gosto de morte na boca dos que continuam..."
Pablo Neruda
 
Foto: "Saudade é amar um passado que ainda não passou,é recusar um presente que nos machuca,é não ver o futuro que nos convida...Saudade é sentir que existe o que não existe mais...Saudade é o inferno dos que perderam,é a dor dos que ficaram para trás,é o gosto de morte na boca dos que continuam..."Pablo Neruda
28
Mar13

Um passinho

Manga Meia-Loira

Hoje é dia de dar um pequeno-grande passinho rumo a um futuro que se quer melhor. Assim quero acreditar. Assim espero que seja. E espero também que o passinho que depois fica não demore muito. Que os leve o vento e que o alívio venha. Podem não significar muito no meio de tudo isto, mas são o que são. É um pequeno passo para nós, espero que seja um grande passo para um futuro diferente (no sítio de sempre). Tal como a ida à lua ou a entrada de Portugal na União Europeia. E gosto -e preciso- de acreditar que isto é como tudo na vida: o que custa é começar, o que demora é entrar, o que é complicado é o primeiro empurrão. E acredito que depois é manter "o ritmo", aproveitar o ar que se teve e andar para a frante. Espero que isto seja mesmo como uma corrida, o que custa é começar, depois é sempre andar. E por isso espero que o passo que resta seja dado rápido. Esse ou, na loucura saudável, outros ainda maiores. Que não demore. Nem o que resta, nem tudo o resto. Assim o espero, assim o seja.

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