Quando é que chegamos a novembro, mesmo?
Eu podia escrever um livro inteiro sobre tudo o que já aconteceu com a (des)Ordem onde estou inscrita e com a saga deste exame que vou fazer. Mas hoje recebi um e-mail que era aquilo que nunca queria ter recebido, fiquei sem chão e estou demasiado cansada, desgastada e revoltada para escrever muito. São mais uns dias de incerteza e muita vontade de cuspir em quem não tem o mínimo de respeito para com o trabalho, o esforço, o empenho, a dedicação e a vida dos outros. É pouco elegante? É, mas é o único pensamento que me ocorre. Depois de todas as informações contraditórias, dos adiamentos por causa do covid, de não haver datas, de toda esta longa história cheia de contrariedades, não há outra resposta que me ocorra se não a vontade de cuspir em quem tomou aquela decisão, que nem sei quem é. Posto isto, quando é que é novembro, mesmo? Vou começar a contar os dias.